Fios de sustentação – o que são e como é feito o procedimento?

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Fios de sustentação – o que são e como é feito o procedimento?

Esses fios de sustentação, são literalmente fios que são colocados por dentro da pele, para “levantar” aquela parte “caída” da sua pele, restabelecendo então um novo contorno facial, é indicado para quem perdeu certas características da pele por conta da flacidez.

Basicamente, os fios de sustentação, são filamentos que possuem pequenos cones ao longo de seu comprimento. Entretanto, esses fios são produzidos com ácido polilático, que são substâncias capazes de estimular a atividade dos fibroblastos, as células produtoras de colágeno.

Portanto, eles promovem um efeito de levantamento dos tecidos (lifting), fazendo assim uma correção no contorno do seu rosto, por exemplo, e erguendo também aquela pele que está meio caída e amolecida. Em vista disso, ele é usado para oferecer suporte e estrutura para a pele e também contra a flacidez da mesma.

Dra. Ana Lúcia Lemos | Cirurgiã Plástica CRM 85.517
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
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Fotodepilação: orientações antes e depois do tratamento.

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Fotodepilação: orientações antes e depois do tratamento.

São necessárias, em média, dez sessões para que a espessura e a quantidade dos fios fiquem menor. Apesar da estimativa, o número de sessões varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, tais como espessura dos pelos, número de fios, fases do ciclo capilar e condições de saúde.

Podem ser necessários mais encontros para pacientes que têm patologias que aumentam a quantidade de testosterona, hormônio que promove crescimento dos pelos. Antes de iniciar o processo, o paciente deve responder um questionário que informa quais remédios pode estar usando, uma vez que existem medicamentos que são fotossensibilizantes e, por este motivo, aumentam o risco de queimaduras.

O paciente deve se preocupar no sentido de manter os pelos curtos com métodos que não destruam o bulo pilar, por que este é o que garante a eficácia do procedimento. Esses métodos são: lâmina de barbear, máquina ou creme depilatório. Pode ser requisitado aparar os pelos de três a cinco dias antes da sessão.

Após a fotodepilação a pessoa deve evitar tomar sol durante todo o processo, em especial nos 30 dias posteriores à sessão, uma vez que a pele bronzeada apresenta maior chance de queimaduras. Além disso, é indicado o uso de protetor solar com fator mínimo 30. Quem tem pele sensível pode usar algum creme calmante prescrito pelo profissional responsável para aliviar e evitar a irritação na pele.

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Quais as diferenças entre depilação a laser e fotodepilação?

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Quais as diferenças entre depilação a laser e fotodepilação?

A principal diferença da fotodepilação para a depilação a laser está na área de contato da luz com a pele e o comprimento das ondas. Na fotodepilação, uma área maior é abrangida, o que faz a aplicação ser mais rápida e também indolor, ao contrário da a laser, que pode apresentar leves incômodos, embora use um sistema de refrigeração que minimiza a sensação de calor na área a ser tratada.

A sessão de Luz Intensa Pulsada – LIP é mais barata do que a de depilação a laser, embora seus resultados sejam menos duradouros e imediatos.

Com o objetivo de facilitar o acesso aos procedimentos, sempre surgem opções e métodos caseiros. Com a fotodepilação não é diferente: já estão disponíveis equipamentos para uso domiciliar. Porém, há diferenças entre a depilação profissional e a caseira, a começar pela menor potência dos equipamentos individuais em comparação com os usados em clínicas e consultórios.

Além disso, os riscos ao realizar o procedimento em casa são maiores e incluem: queimaduras, manchas claras na pele, hiperpigmentação, sensação de secura, formação de crostas ou dano ocular (se os óculos de proteção não forem utilizados adequadamente).

Fotodepilação é contraindicada para pessoas nos seguintes casos: gestantes, pessoas com pele bronzeada, pacientes com infecções ativas no local a ser tratado, portadores de doenças fotossensibilizantes (como vitiligo) ou fotoalergia, essoas em uso de medicações que elevam a fotossensibilidade, pacientes com câncer.

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Porque fazer drenagem linfática após cirurgia plástica?

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Porque fazer drenagem linfática após cirurgia plástica?

A drenagem linfática dermatofuncional é indicada especialmente após a cirurgia plástica para garantir a aceleração do processo de recuperação e na prevenção de complicações. Ela tem como objetivo a redução do inchaço, a manutenção dos movimentos, aperfeiçoamento das cicatrizes e prevenção ou redução das aderências cicatriciais. Além disso, ajuda diminuir hematomas, fibroses, melhora a circulação sanguínea e o retorno venoso, aumenta a oxigenação tecidual e diminui o tempo de recuperação após a cirurgia plástica.

Alguns dos recursos utilizados para tal efeito são drenagem linfática, ultrassom, eletroestimulação, crioterapia, massagem e a cinesioterapia, no entanto, o número de sessões vai depender do tipo de cirurgia plástica e da avaliação no pós-operatório imediato indicado pelo o seu cirurgião plástico.

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Cirurgia íntima: entenda procedimento feito por mulheres

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Cirurgia íntima: entenda procedimento feito por mulheres

Na maioria dos casos, as intervenções têm finalidade puramente estética e são buscadas por indivíduos que querem se livrar de inseguranças sobre a aparência da genitália e melhorar a qualidade da vida sexual.

A redução dos pequenos lábios da vagina, mais comumente chamada de labioplastia ou ninfoplastia, é uma cirurgia procurada quando as mulheres se incomodam pelo fato de os pequenos lábios se projetarem para fora dos grandes lábios. A cirurgia plástica consiste em retirar esse “excesso”.

O principal objetivo da cirurgia é aumentar a autoestima da mulher que, por causa da insatisfação com a aparência da vagina, evita se trocar em vestiários coletivos, de usar roupas justas e fica constrangida durante relações sexuais.

Trata-se de uma cirurgia de pequeno porte, com anestesia local, na qual a paciente tem alta no mesmo dia e pode retornar ao trabalho dois dias depois. Exercícios físicos estão liberados depois de 21 dias e relações sexuais, depois de 30 dias.

Apesar de simples, pode trazer riscos importantes se feita por profissionais sem experiência. Se tirar demais os pequenos lábios, não tem como refazer. É uma sequela para o resto da vida.

Há também casos em que a mulher se incomoda com a aparência dos grandes lábios, quando considera que existe excesso de pele ou flacidez. Neste caso, pode fazer um enxerto usando gordura da própria paciente na região, o que faz com que a pele, antes flácida, se estique. Há também a possibilidade de retirar, por meio de cirurgia, o excesso de pele.

Redução do Monte de Vênus
É chamado de monte de vênus a região acima do púbis, alguns centímetros abaixo do umbigo. Algumas mulheres se incomodam quando existe um acúmulo de gordura na área, tornando-a volumosa. Algumas pacientes optam por fazer lipoaspiração na região, de modo a eliminar o abaulamento pelo acúmulo de gordura localizada. Essas mulheres relatam incômodo ao usar biquíni ou roupas justas que revelam o volume extra.

Vaginoplastia
Diferentemente das anteriores, a vaginoplastia, ou estreitamento do canal vaginal, é uma cirurgia com caráter mais funcional do que estético. Pode ser feita por mulheres que tiveram alterações da vagina decorrentes de um parto problemático ou para corrigir problemas como a bexiga caída. Não é uma especialidade de cirurgião plástico edeve ser feita por um ginecologista cirurgião.

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Cola cirúrgica diminui riscos no pós-operatório?

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Cola cirúrgica diminui riscos no pós-operatório?

Engana-se quem pensa que apenas a técnica profissional garante o sucesso da cirurgia plástica. Os materiais utilizados são fundamentais para a recuperação no pós-operatório. E a cola cirúrgica vem se destacando como alternativa para otimizar a cicatrização da pele. Estima-se que o uso do material reduza em até 75% o tempo total de operação, o que diminui o período necessário de anestesia e, consequentemente, os riscos ligados à sedação.

A cola cirúrgica também evita riscos de infecção. O motivo: ela se cristaliza em menos de 60 segundos após a aplicação, criando uma barreira contra microrganismos.

Apesar de elevar o valor da cirurgia em cerca de R$ 200,00, a cola para cirurgia compensa o investimento. Ela é sete vezes mais forte que as suturas comuns e seu uso garante fixação por toda a incisão, sem deixar espaços abertos. Utilizada na camada superior da pele, a cola cirúrgica é acompanhada de uma tela de poliéster para selar e proteger o corte. O local pode entrar em contato com água no mesmo dia da cirurgia plástica e não requer trocas, com a tela caindo naturalmente em até 15 dias.

A cola cirúrgica tem se destacado por ser uma alternativa não invasiva – ao contrário da temida agulha. O procedimento se torna tão mais fácil que nem precisa haver retorno ao hospital para remoção da linha. E mais: sem os pontos, não há risco de infecção, já que as propriedades hemostáticas da cola evitam que o corpo rejeite o curativo. Por fim, o material acelera a regeneração dos tecidos, facilitando o processo de recuperação e a volta do paciente à rotina.

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Saiba mais sobre cirurgias plásticas associadas.

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Saiba mais sobre cirurgias plásticas associadas.

O bom estado de saúde é uma condição fundamental no planejamento de cirurgias plásticas associadas. Pessoas com doenças ou situações crônicas como diabetes, pressão alta e problemas de tireoide devem ter uma atenção especial. Quem está acima de peso ou teve uma grande perda de peso, assim como quem fuma ou costuma beber com mais frequência também devem ser alvo de cuidados e orientações à parte. Nas conversas com o cirurgião plástico e de acordo com o resultado de alguns exames é possível avaliar quais os riscos e os procedimentos mais seguros para cada paciente.

Existem cirurgias plásticas que combinam e outras que não combinam umas com as outras. Tanto na hora de realizar as cirurgias plásticas quanto na recuperação delas. Por exemplo, a lipoaspiração é uma cirurgia plástica que facilmente pode ser associada com qualquer outra como abdominoplastia ou prótese de mamas. Outra combinação muito comum é abdominoplastia com cirurgia plástica de mamas, seja para colocar prótese ou para diminuí-las. Os cuidados de pós-operatório e as restrições de atividades e movimentos são bem parecidos.

Uma combinação que não funciona é a prótese de glúteo com cirurgias plásticas de mamas ou abdômen. Não é aconselhável deitar ou apoiar sobre o local operado, então neste caso a recuperação pede para que se fique deitada de barriga para baixo o que pode comprometer a cirurgia da mama ou do abdômen. Já prótese de glúteo com lipoaspiração não tem esse problema.

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Lipoabdominoplastia: elimina gordura localizada e flacidez no abdômen.

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Lipoabdominoplastia: elimina gordura localizada e flacidez no abdômen.

Lipoabdominoplastia é a associação de duas cirurgias plásticas para eliminar o excesso de gordura (lipoaspiração) e acabar com sobras de pele e flacidez (abdominoplastia), existe há mais de uma década. Mas só agora, com avanços na técnica, é considerada segura para redefinir o contorno corporal.
Primeiramente utiliza-se uma cânula de até 5 mm que suga a gordura de abdômen, costas e flancos, a diminuição do tecido adiposo nessas regiões influencia o contorno da barriga e da cintura. Em seguida, o cirurgião plástico faz uma incisão na região do púbis e descola um pedaço da pele próxima ao músculo até acima do umbigo. Depois, faz o reposicionamento, eliminando as sobras. O processo dura até quatro horas e, normalmente, remove até 2 kg de gordura e pele.
Na abdominoplastia, busca-se reduzir a flacidez e o excesso cutâneo-adiposo, melhorando curvas, cintura e relevo do abdome. Na busca por resultados estéticos mais satisfatórios, técnicas operatórias são associadas, como a lipoaspiração. A associação da técnica de lipoaspiração realizada no abdômen e no contorno corporal é considerada segura e essencial na busca por melhor harmonia corporal, por melhores resultados estéticos e, consequentemente, por maior satisfação do paciente.
A cicatrização e a recuperação são bem rápidas. A região fica dolorida e com hematomas na primeira semana. Durante um mês, é preciso usar cinta, fazer drenagem duas vezes por semana e interromper os exercícios físicos. A acomodação dos tecidos e a cicatrização completa levam até seis meses.

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Mastopexia: cuidados após a cirurgia plástica.

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Mastopexia: cuidados após a cirurgia plástica.

Em geral, o cirurgião plástico receita anti-inflamatórios, antibióticos e, se necessário, analgésicos. É comum ainda que sejam usadas pomadas à base de silicone para otimizar a cicatrização.

O tabagismo deve ser evitado no pós-operatório da cirurgia plástica. O ideal é que a paciente abandone de vez o hábito, mas, se não for possível, que fique pelo menos um mês sem fumar. O cigarro dificulta a microcirculação de sangue no local da cirurgia plástica, prejudicando a cicatrização. O resultado pode ser uma cicatriz indesejável e até a formação de queloides.

o sutiã cirúrgico deve ser usado com o objetivo de diminuir o inchaço, sustentar e remodelar a mama por 30 dias. Ele deve ser usado de forma contínua, retirado apenas para o banho.

Logo após a cirurgia plástica é feito um curativo impermeável, cuja troca é feita no consultório médico no primeiro pós-operatório. Em seguida é realizado um curativo simples, com gaze, que pode ser refeito em casa após a higienização adequada com água e sabonete neutro. O mamilo pode ficar dolorido e sensível ao toque após a cirurgia plástica, por isso, recomenda-se que sejam colocadas gazes também nessa região, evitando a fricção com roupas.

Está indicado o repouso de 15 dias, em seguida, se não houver qualquer problema, a paciente pode voltar ao trabalho. É preciso esperar 21 dias até que seja possível dirigir novamente. Exercícios leves, como a caminhada, podem ser feitos depois de um mês, sempre com uma roupa própria para atividade física e que dê suporte adequado para que os seios não balancem. Convém esperar dois meses para a realização de exercícios intensos, como a musculação. Também é importante evitar relações sexuais por pelo menos duas semanas após a cirurgia plástica. Esses cuidados diminuem alguns riscos.

A paciente deve dormir de barriga para cima, nunca de bruços ou de lado, utilizando um ou dois travesseiros para elevar o tórax discretamente. Só será permitido dormir de lado e de bruços após seis semanas e três meses, respectivamente. Nos primeiros 15 dias existe a chance de abertura dos pontos, a partir daí o risco é de alargamento da cicatriz com resultado estético insatisfatório. Há casos de ocorrência de hematomas mais tardios, mesmo após 15 dias, se a paciente fizer esforço intenso.

O resultado final aparecerá ao longo dos meses. Em média, após um ano é possível ver os resultados finais, como a forma e a posição da mama desejadas. Porém as alterações de cicatrização perduram até um ano, aproximadamente, fase em que as cicatrizes já se encontram mais finas e claras.

 

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Mastopexia: com ou sem prótese?

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Mastopexia: com ou sem prótese?

A mastopexia é uma cirurgia plástica que tem como objetivo reverter o caimento natural dos seios (ptose mamária), reposicionando a aréola e a pele com flacidez, elevando as mamas até sua posição original, garantindo simetria.

A mastopexia está indicada para mulheres que apresentam flacidez e caimento das mamas em função do envelhecimento, grande variação do peso ou amamentação. A cirurgia plástica pode ser realizada com implante de silicone nos seios ou não, dependendo da quantidade de tecido mamário. Existem casos em que a mama está com espaços vazios, que precisam ser preenchidos com implante de silicone para que seja devolvida a firmeza e a sustentação.

Nos casos em que não é necessário o uso de próteses de silicone, é feita a retirada do excesso de pele e o reposicionamento do tecido mamário para dar um novo contorno à mama. Em alguns casos, o cirurgião plástico também retira gorduras ou glândulas a fim de dar aos seios um bom formato.

As incisões geralmente são realizadas ao redor da região dos mamilos, podendo estender-se em uma linha vertical saindo da aréola em direção à base do seio ou ainda para um formato de T invertido, dependendo da quantidade de pele que será retirada.

No pós-operatório a movimentação dos braços é limitada, pois quando esses membros são movimentados, a musculatura e, em consequência, a mama também se mexe. A paciente não deve elevar os braços acima do nível dos ombros por duas semanas.

 

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