Posts in category: Prótese de Silicone

O corpo tende a ser naturalmente assimétrico, contudo, em alguns casos essa diferença se torna tão pronunciada que uma correção passa a ser necessária. No caso das mamas, essa diferença pode ocorrer de diferentes formas. Peso, tamanho, formato, inserção no tórax, posição das aréolas são algumas delas.

A assimetria mamária é recomendada para mulheres que sentem incomodo com a diferença, e que tiveram em sua avaliação, todas as doenças mamárias excluídas. Esse é um detalhe muito importante, tendo em vista que vários distúrbios, como o próprio câncer de mama, podem gerar a assimetria.

Além disso, o cirurgião plástico precisa avaliar se os benefícios irão compensar os riscos. É importante ter em mente que toda cirurgia deixa cicatrizes, e que elas precisam ser levadas em consideração antes de buscar por um procedimento plástico.

A prótese de silicone é uma das alternativas mais populares para minimizar a assimetria mamária. Nesse caso, o cirurgião plástico precisará fazer um estudo aprofundado para verificar o tamanho proporcional ideal para que as mamas fiquem o mais parecido possível.

O cirurgião plástico, por exemplo, pode colocar uma prótese de 250ml no seio direito e uma de 275ml no esquerdo, que era menor. Dessa forma os seios ficarão mais assimétricos e os resultados provavelmente irão agradar a paciente.

Claro que o cirurgião plástico fará o máximo possível para que elas fiquem com o máximo de semelhança. No entanto, por conta da assimetria de todo o restante do corpo, o resultado nunca será 100% igual.

Para saber se você tem assimetria mamária o ideal é consultar um cirurgião plástico. Mas, normalmente, quando ela está em grau elevado (maior que 2 cm) a própria paciente já consegue perceber que há uma diferença entre as mamas.

Durante a consulta o cirurgião plástico irá avaliar uma série de aspectos, desde o tamanho de cada seio até a distância entre as aréolas.

Tenha em mente que a correção da assimetria mamária envolve procedimentos delicados que, se não forem executados corretamente, pode gerar consequências permanentes. Por isso sempre procure um médico especializado, que faça parte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e que tenha todos os registros de atuação necessários.

Clínica de Cirurgia Plástica e Estética em Santos
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A incisão é feita na base dos seios bem na dobra permitindo o implante de próteses de silicone. A cicatrização é quase imperceptível por ficar exatamente na dobra dos seios além de ficar coberta pelo sutiã, roupas com decotes e biquínis. Outro ponto importante na decisão pela incisão Inframamária é que ela não prejudica as glândulas mamárias.

Subglandular (atrás da glândula)
A prótese é colocada entre o músculo peitoral e a glândula mamária, com o implante ficando por cima ou a frente do músculo. Essa posição é a mais utilizada na mamoplastia de aumento.

Submuscular (atrás do músculo)
A prótese é colocada entre o músculo peitoral e a caixa torácica. É uma posição indicada quando a mulher tem muito pouco tecido mamário, pele muito fina ou os seios muito junto no centro do peito.

Qual incisão será feita e como ficará a cicatriz de implante da prótese mamária é uma das dúvidas mais recorrentes das mulheres. Diversos fatores influenciam na decisão da incisão utilizada, questões estéticas são as principais, mas não se pode deixar de pensar no futuro e no desejo da mulher ser mãe, porque dependendo da incisão escolhida (areolar) pode-se afetar a amamentação.

No pós-operatório é muito importante seguir as recomendações do cirurgião plástico. Entre as diversas recomendações está o uso do sutiã pós-operatório que pode ser recomendado o uso por um mês ou mais após a cirurgia plástica. É um sutiã com material especial feito por empresas especializadas não possuindo armação de metal e podendo até ser feito com tecido que não causa alergia.

O repouso também é uma recomendação do cirurgião responsável podendo ser de três a sete dias na maioria dos casos com um retorno de moderado as atividades diárias sem esforço de levantamento de peso e sem dirigir por pelo menos 15 dias.

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Mesmo que as pacientes fiquem felizes quando descobrem uma gravidez depois de colocar próteses nas mamas, é normal que elas tenham dúvidas em relação ao resultado da cirurgia plástica e possíveis dificuldades com a amamentação.

Durante a gestação, o corpo da mulher passa por uma grande transformação. Os hormônios se alteram e interferem não só nas emoções, mas também no contorno corporal. As mamas estão entre as partes do corpo feminino mais afetadas por esses hormônios durante a gestação. A principal mudança é o aumento do tamanho e toda a preparação para a produção de leite.

Por isso, as mulheres que passam por uma gravidez depois de colocar próteses de silicone têm uma série de dúvidas. Entre as mais comuns, podemos destacar o medo de perder o resultado da cirurgia plástica e inseguranças quanto à possibilidade de amamentar.

Hoje em dia, a incisão mais utilizada para a colocação de prótese de silicone é a inframamária. Assim, o cirurgião plástico faz o corte na dobra abaixo do seio, que é chamada de sulco mamário. Esse tipo de incisão permite que o cirurgião plástico passe o implante por trás da glândula mamária. Por isso, ele não corta os dutos que transportam o leite e a produção e fluxo é completamente normal.

A incisão areolar é um pouco diferente das outras. O cirurgião plástico corta um semicírculo em volta da aréola, abre espaço e insere a prótese de silicone por essa abertura. Nesses casos, alguns dutos mamários podem ser cortados. Embora esse tipo de cirurgia plástica não prejudique a produção do leite, a mulher pode ter uma redução no fluxo. Porém, na maioria das vezes a amamentação ocorre normalmente.

Mesmo que a mulher não ganhe tanto peso durante a gestação, é normal que os seios inchem durante esse período. Mas assim que a amamentação termina, as mamas diminuem de tamanho.

Outra situação frequente é o ganho de peso. Ele pode fazer a mama aumentar excessivamente de tamanho. Por isso, é comum as mulheres apresentarem estrias nos seios durante e depois da gravidez. Depois da gestação, se a mulher emagrece outra vez, é possível que a pele dos seios fique flácida. Portanto, embora a prótese de silicone não sofra nenhuma alteração na gravidez, a mulher pode não gostar da aparência de seus seios. Eles podem, sim, ficar um pouco mais caídos devido ao estiramento da pele.

Embora essas mudanças possam comprometer o resultado da cirurgia, é possível solucionar todos esses problemas. Em primeiro lugar, a mulher precisa pensar em prevenção!

Apesar de não conseguir controlar todas as alterações que acontecem em seu corpo durante a gestação, a mulher pode prevenir alguns desses problemas. Ela não pode, por exemplo, impedir as alterações hormonais. No entanto, é perfeitamente possível manter uma dieta saudável, equilibrada e nutritiva para prevenir o ganho excessivo de peso.

Diante de todas essas questões, muitas mulheres podem ficar em dúvida e talvez seja melhor deixar para colocar a prótese de silicone depois da gravidez.

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Para escolhermos uma prótese de mama para determinada paciente levamos em consideração o desejo dela, sua anatomia, suas medidas e o formato de sua mama, além disso analisamos a melhor indicação para o resultado desejado, se será posto atrás do músculo ou atrás da glândula mamária.

Consideramos inicialmente três variáveis da prótese de silicone: o modelo, o perfil e o volume do implante. Ainda existe a opção do revestimento ser texturizado ou de poliuretano. Os formatos básicos se dividem em três: o cônico, o redondo e o natural (em gota).

O perfil de um implante é a medida de sua altura (projeção a partir da base da prótese), sendo responsável pela projeção da mama para frente. A escolha entre os perfis é influenciada pela quantidade de flacidez da mama, dentre outros fatores.

O perfil baixo tem uma base mais larga e são mais baixas. São mais indicadas quando se deseja uma maior projeção do colo mamário e pouca projeção para frente.

O perfil moderado presenta maior projeção do que as próteses de perfil baixo, tendo uma base um pouco menor.

O perfil alto tem uma base menor e são mais altas. São indicadas quando se deseja maior projeção dos seios para frente sem tanta necessidade de preenchimento do colo mamário.

O perfil super alto privilegia ainda mais a projeção da mama. Quanto mais alta a prótese de silicone, maior é a projeção que esta prótese proporcionará e menor será sua largura.

O perfil anatômico “em gota” é indicado para pacientes que buscam contornos estéticos e desejam um aumento proporcional. Geralmente indicada para pacientes que buscam reconstrução mamária.

A importância desta informação está nos casos em que as pacientes têm como referência uma amiga ou conhecida que colocou determinado volume e desconhecem o fato de haver diferentes formatos que se adaptam para cada biótipo.

Somente em uma consulta poderemos avaliar a anatomia de seu corpo e a melhor forma para atingir os resultados desejados.

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A cirurgia plástica de Implante de silicone nos seios ou mamoplastia de aumento é um procedimento que traz muitos benefícios para o visual e autoestima das pacientes. A cirurgia de aumento de mama dá resultados imediatos, mas há um processo de recuperação que todo mundo tem que passar antes de chegar ao resultado final.

Quando se coloca uma prótese de silicone, os seios aumentam em centímetros, os implantes preenchem a flacidez das mamas dando mais volume e projetando o colo.

A cirurgia plástica tem como finalidade melhorar a projeção, o contorno e as proporções das mamas, possibilitando a utilização de roupas com decote e o fim da necessidade de “esconder” o corpo ou de utilizar recursos como sutiãs com enchimento.

O implante de silicone nos seios é indicada na maioria das vezes para pacientes que têm mamas pequenas ou que de alguma forma desejam o aumento dos seios ou com flacidez, comum após a gravidez, a amamentação, ou após perda de peso ou por características genéticas.

A cirurgia de prótese de silicone é simples, segura, rápida recuperação e com ótimos resultados, deve-se ter muito critério na indicação do implante e da técnica, seja no formato e principalmente no tamanho.

Na avaliação pelo do cirurgião plástico será observado a característica do tecido mamário, assim como as dimensões e formatos que a mama apresenta antes da cirurgia plástica para indicar a melhor técnica a ser empregada e a prótese de silicone mais indicada para cada caso.

O cuidado maior é com as pacientes que procuram tamanhos muito além do indicado pelos parâmetros individuais, toda paciente é avaliada quanto a largura torácica, largura da base mamária, distância do mamilo dos ombros e da linha mediana, volume e distribuição do tecido mamário prévio.

Os parâmetros avaliados nos levam ao implante próximo do ideal, que podemos alterar dentro de alguns limites de segurança dependendo do desejo da paciente, mas sempre informando o que acarreta essa mudança.

Em alguns casos pode ser necessário a retirada do excesso de pele para obter um resultado mais harmonioso com a colocação da prótese de silicone. Também pode ser necessário a correção de assimetrias entre as mamas, muito frequentes nas mulheres.

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O rompimento espontâneo é raríssimo, pelo menos quando a paciente usa uma prótese vendida legalmente. Para que um implante mamário seja certificado pela Anvisa, ele é testado também pelo Inmetro.

Nesses testes, além da pureza do silicone e da certeza de que a substância não é tóxica, a resistência da prótese de silicone à pressão e outras situações de risco também é testada.

Portanto, as próteses de silicone são seguras. Você pode realizar suas atividades diárias e executar qualquer outra ação normal sem que exista um risco significativo de rompimento.
No entanto, a melhor maneira de evitar o rompimento espontâneo é procurar uma clínica de confiança para fazer sua mamoplastia de aumento e com um médico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

O rompimento por trauma costuma causar dor. Além disso, é comum ele vir acompanhado de inchaço, deformação das mamas e hematomas. Portanto, é importante que a paciente procure o cirurgião plástico o mais rápido possível, para exames realizados em consultório e de alguns outros métodos de diagnóstico por imagens. Se o rompimento for constatado, é necessário substituir a prótese de silicone. Tanto a retirada do implante mamário rompido quanto a colocação do novo geralmente acontecem na mesma cirurgia.

Porém, é importante destacar que, mesmo sabendo que a prótese de silicone pode romper, a mulher deve ficar tranquila. O interior do implante é feito com gel coesivo, ou seja, ele tem uma consistência pastosa bem firme. Isso significa que, mesmo que haja o rompimento, o silicone não vai vazar ou escorrer pelo organismo. Portanto, ele ficará ali até o momento da substituição.

Também é importante ressaltar que, caso a mulher sofra um acidente bastante grave, ela deve procurar o cirurgião plástico. Assim, mesmo que ela não tenha sintomas de ruptura, o cirurgião plástico pode solicitar exames para verificar a integridade das próteses de silicone.

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Popularmente conhecida como implante de silicone mamário, este procedimento cirúrgico promove o aumento das mamas através da inclusão de modernos implantes de gel de silicone altamente coesivo e com múltiplas camadas de cobertura.

A idade mínima varia de paciente para paciente de acordo com o desenvolvimento mamário. As mamas geralmente atingem o seu desenvolvimento completo cerca de 5 anos após a primeira menstruação o que acontece aos 16 anos ou após 6 meses o término da lactação para as mamães.

A cirurgia plástica pode ser realizada em qualquer época do ano, desde que se tome os cuidados pós operatórios que o cirurgião plástico irá orientar. O tempo de recuperação total da mamoplastia de aumento é de cerca de 1 mês e a dor e o desconforto vai diminuindo lentamente, sendo que 3 semanas depois da cirurgia plástica normalmente já se consegue trabalhar, passear e treinar sem fazer exercícios com os braços.

O conteúdo da prótese de silicone é um produto inerte e com elevada segurança, já que, devido à sua consistência coesiva, caso haja ruptura traumática da prótese, o gel de silicone não se dispersa, não impregnando os tecidos. Embora raro, pode ocorrer rejeição à prótese de silicone.

Também, é muito importante a observação de que o silicone não foi associado a doenças degenerativas articulares ou ao câncer de mama em estudos. O que se relata é que a presença da prótese poderia dificultar a identificação de uma lesão mamária inicial. Porém, com o controle através de exames periódicos, como a mamografia, e o desenvolvimento de técnicas mais avançadas de avaliação, esses problemas são contornados. Converse com o seu cirurgião plástico.

O tamanho da prótese de silicone deve ser uma avaliação feita em conjunto entre médico e paciente. O ideal é adequar à expectativa do paciente à sua anatomia, possibilidades técnicas e estrutura corporal.

Com relação ao posicionamento, via de regra as próteses de silicone são colocadas abaixo ou acima do músculo peitoral, cada tipo tendo seus prós e contras e indicações especificas:

A prótese colocada sob o músculo apresenta particularidades:

1. As mamas ficam com aspecto mais natural.
2. Menor probabilidade de os seios parecerem caídos.
3. Indicado em pacientes muito magras.
4. Indicado quando há histórico familiar de tumor de mama.

A prótese colocada sob o tecido mamário e acima do músculo:

1. Os seios ficam mais arredondados.
2. Os seios ficam menos caídos.
3. Indicado para pacientes que desejam próteses menos volumosas.
4. Indicado em casos de mamas pouco desenvolvidas.

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Formatos, tamanhos, revestimentos são alguns dos fatores que podem ser diferentes quando se escolhe uma prótese mamária. Porém, independentemente dos tipos de silicone para seios, existe uma certeza: a qualidade deles tem que ser excelente!

Atualmente, quase todas as próteses de silicone vendidas no Brasil são feitas com a mesma substância. A concha é feita de um elastômero de silicone, que é um material elástico e muito resistente. Mesmo que uma pessoa aperte e o deforme instantaneamente, ele volta ao seu formato original.

A parte interna da prótese é feita com um gel de silicone de alta coesividade, um material pastoso e muito compacto. Assim, mesmo se o implante se rompa, seu interior não se espalha.

No Brasil, o órgão que fiscaliza as próteses de silicone é a Anvisa. Para aprovar cada lote, amostras passam por testes rigorosos feitos pelo Inmetro. Para que uma empresa registre suas próteses de silicone na Anvisa, ela precisa se adequar a um conjunto de normas.

A primeira norma é a ISO 14607:2007, que estabelece critérios sobre o desempenho do material. Portanto, ela faz exigências relacionadas a materiais utilizados, fabricação, esterilização e embalagens. Já a norma ISO 14949:2001 fala sobre os requisitos de pureza. Ela se refere especificamente à composição dos elastômeros de silicone utilizados na fabricação das próteses.

No Inmetro, os técnicos verificam se as próteses fabricadas atendem aos requisitos dessas normas. Portanto, esses testes são:

• Ensaios de fadiga: determinam o tempo de vida útil do produto;
• Testes de impacto: avaliam se o produto suporta pressão, peso, estiramento, pancadas;
• Avaliação de resistência mecânica da membrana: mostram se envoltório se rompe facilmente ou se é resistente.

Só depois de passar por todos esses testes o lote é certificado pela Anvisa. Assim, ele é liberado para comercialização no Brasil com todas as garantias de segurança.

Independentemente dos formatos, tamanhos e revestimentos de tipos de silicone para seios, todos os implantes mamários aprovados pela Anvisa são seguros.

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A cirurgia plástica de prótese de silicone é considerada segura, de baixo risco e de rápida recuperação, o que proporciona alta hospitalar no mesmo dia ou no máximo em 24h. Os pequenos incômodos pós-cirúrgicos podem ser controlados com medicamentos via oral.

Mas é preciso é ficar alerta e ter atenção na hora de escolher profissionais, clínicas e hospitais. Todo procedimento cirúrgico pode apresentar complicações inesperadas como sangramento nas primeiras 48h, infecções e problemas cicatriciais. Além disso, a paciente pode sofrer contraturas, rejeição das próteses de silicone e acúmulo de líquidos. Portanto, procure um cirurgião plástico especialista, autorizado pela SBPC (www.cirurgiaplastica.org.br).

As próteses de silicone podem ser posicionadas em baixo da glândula mamária (mais comum) ou sob o músculo. A ideia de que a posição submuscular é a melhor ou mais duradoura não passa de mito. Só é utilizado este plano quando há necessidade de maior proteção para a prótese de silicone, como em pessoas que apresentam pouco tecido mamário.

Quanto ao local das cicatrizes, por exemplo, podem ficar por baixo da mama (mais comum), envolta da aréola ou na axila (técnica pouco usada no Brasil).

As próteses de silicone não tem prazo de validade como muita gente pensa. É importante a realização de exames periódicos da mama para avaliar o tecido mamário e as próteses de silicone. Havendo problemas, ai sim são realizados procedimentos corretivos.

Outra dúvida frequente diz respeito às dificuldades na amamentação provocadas pelas próteses. Isso é muito raro, mas pode ocorrer. Principalmente, quando o cirurgião plástico faz o implante pela aréola. Porém, tomando todos os cuidados pode ser evitado.

Se a prótese de silicone escolhida for adequado e proporcional ao seu tórax e mama, você não terá problemas. Por isso, durante a consulta o cirurgião plástico deve determinar a faixa de volumes permitida, conversar com a paciente e juntos tomarem a decisão mais adequada para não resultar em uma aparência artificial das mamas após o procedimento.

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A prótese de silicone gera muitas dúvidas em pacientes antes, durante e após o procedimento cirúrgico. O medo da cirurgia plástica, a possibilidade de rejeição e também de ter infecções. Outra questão que muitas pacientes não sabem é que essa prótese de silicone deve ser trocada em um determinado período. E o que vai definir isso é, em primeiro lugar, a qualidade da prótese de silicone e, em segundo, o organismo da paciente.

Uma prótese de silicone não tem um tempo máximo de uso, mas, em geral, a medicina considera como tempo de durabilidade entre 10 a 20 anos após a cirurgia plástica. O tempo é variável, porque primeiro depende da qualidade da prótese de silicone; segundo, depende da qualidade do cirurgião plástico e, em terceiro, depende da imunologia da paciente.

As pacientes precisam ficar atentas, pois o período de troca da prótese de silicone depende de dois sintomas específicos: a mama começa a ficar dura, causando desconforto na paciente e deformada. Com esses sintomas, ela passa por uma nova cirurgia plástica para colocar uma nova prótese.

A paciente deve trocar porque a prótese de silicone está dura e deformada. Mas, se a prótese de silicone tiver defeito de fabricação, ela pode sofrer esse processo antes disso. A troca da prótese de silicone depende de uma avaliação clínica. Quando tem os sintomas, a paciente faz os exames de mamografia, ultrassom ou ressonância. É importante frisar que mulheres depois dos 35 anos deve fazer exames preventivos.

Não acontece nada grave com a paciente se ela não fizer a troca da prótese de silicone. Essas próteses atuais são de gel coesiva, elas não se desfazem. As antigas eram destruídas pelo organismo. Elas viravam um líquido e poderia dar complicação. As atuais não!

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