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Trocar silicone depois de um certo tempo pode ser essencial. Entenda o porquê.
O que muitas mulheres não sabem, é que deve sim trocar a prótese de silicone depois de um tempo. O silicone não é vitalício.

Basicamente, as próteses de silicone tem um prazo de validade, o ideal é consultar com seu médico depois de 10 anos. Esta revisão consiste em realizar uma ressonância magnética e também exames de sangue para verificar se existe algum infecção. A prótese de silicone deve ser trocada sempre que representar danos à saúde do paciente, seja físico ou emocional.

Existem casos e casos. Existem mulheres que ficam mais de 20 anos e não precisam de trocar a prótese de silicone, porém existem mulheres que depois de 10 anos já precisam. Então o essencial mesmo é você manter contato com o seu cirurgião plástico e se cuidar.

Contudo, é necessário a avaliação de rotina de um cirurgião plástico e exames de imagem a serem considerados. Até porque também pode ocorrer da prótese de silicone se romper ou estar mal posicionada.

Há ainda a possibilidade de surgir rugas ou pregas na pele, principalmente em próteses de silicone maiores. Esses casos são mais percebidas em mulheres com percentual de gordura mais baixo ou as que tiverem um pele mais fina, que assim não conseguem dar tanta sustentação à pele. Por isso, pode comprometer o resultado e alterar também a forma das mamas.

A troca da prótese de silicone também pode se dar pela formação da contratura capsular, formada por tecido fibroso que envolve a prótese de silicone, reação do organismo. Como resultado, o tecido mamário fica endurecido e pode causar desconforto e mesmo mudar a aparência da mama.

Outra situação em que a prótese de silicone deve ser trocada é quando a mulher engorda ou emagrece muito rápido. Por isso, a prótese de silicone fica mal localizada, devido ao aumento da flacidez. Entretanto, nesse caso, pode ser que precise colocar uma nova prótese de silicone.

Se o seu caso for dor, inchaço, ou qualquer outra reação anormal, o recomendável é ir ao cirurgião plástico, para ele fazer os exames necessários.

Clínica de Cirurgia Plástica e Estética em Santos
(13) 99790.2280 | (13) 3271.7065 | (13) 3231.5184
Segunda a Sexta 8 às 20 horas | Sábados 8 às 13 horas
Rua Almirante Cochrane, 137 | Embaré | Santos

Muitas brasileiras escolhem aumentar os seios com silicone, mas poucas sabem exatamente onde está o cartão de identificação da prótese de silicone que carregam no corpo. Nesse documento, estão especificados o modelo usado, o formato e o volume do produto, além do número de série e o lote de fabricação. Em uma eventual necessidade de trocar as próteses de silicone, são informações importantes para o cirurgião plástico, principalmente se a cirurgia plástica ocorrer com outro profissional que não o mesmo, que realizará uma troca ou substituição.

Em 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) instituiu o regulamento técnico com os requisitos para materiais de uso em saúde para fins de registro e cadastro na ANVISA e adota etiquetas de rastreabilidade para produtos implantáveis. Também devem ser disponibilizadas no mínimo 3 (três) etiquetas para fixação obrigatória: no prontuário clínico, no documento a ser entregue ao paciente, e na documentação fiscal que gera a cobrança. O objetivo é acompanhar o caminho percorrido por um produto do grupo de órteses, próteses e materiais especiais da produção até o destino final. Com isso, busca-se evitar, principalmente, fraudes e falsificações e assegurar a qualidade dos implantes e a segurança dos pacientes.

O controle absoluto também permite a implementação do chamado Alarme de Vigilância. Ao constatar problema em um item, a instituição hospitalar ou operadora de saúde pode comunicar o fato à Anvisa que, por sua vez, emitirá um alarme às organizações que possuem artefatos do mesmo fabricante e modelo. Assim, é possível investigar se é algo isolado ou se abrange um lote inteiro. Isso é altamente importante para garantir o sucesso dos procedimentos sem comprometer a vida de pacientes.

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A prótese de silicone por cima do músculo, ou subglandular, acontece quando a prótese é colocada logo abaixo das glândulas mamárias. Essa é a técnica mais utilizada pelos cirurgiões plásticos e, inclusive, a mais solicitada pelas pacientes. Isso porque ela funciona para todos os tipos de corpo e o resultado dá aquele aspecto de seios bem turbinados e com o colo marcado.

Além disso, a técnica subglandular costuma causar menos incômodo durante o pós-operatório da cirurgia plástica de silicone porque o inchaço na região é menor. A cirurgia plástica com essa técnica, de uma forma geral, é mais tranquila, uma vez que há fácil acesso ao local onde a prótese de silicone vai ficar. O resultado é um procedimento mais rápido e com riscos bastante pequenos de alguma complicação, como a formação de hematomas.

A técnica para colocar prótese de silicone por baixo do músculo, também conhecida como submuscular, costuma ser pouco utilizada. Nela, a prótese de silicone é colocada entre os músculos da mama e a parede do tórax. Ela é indicada para quem quase não tem volume nos seios, uma vez que não há tecido suficiente para que o outro método seja usado.

Quando essa técnica é usada, a cirurgia plástica dura mais tempo e o pós-operatório do silicone é mais dolorido. Além disso, a prótese de silicone colocada dessa maneira tende a ficar muito mais imperceptível no colo, ou seja, sem aquele aspecto volumoso.

O linfoma anaplásico de grandes células, associado ao implante mamário é muito raro, se comparado com outros tipos de tumor. Seu tratamento também é relativamente simples. Ele está mais relacionado a superfícies texturizadas do implante de silicone. Os sintomas são os mesmos de outros tipos de câncer de mama: geralmente ele se apresenta como um inchaço persistente ou dor na região da mama. Sua localização é próxima ao implante, sendo ele muitas vezes percebido como um nódulo aderido ao silicone.

O linfoma anaplásico de grandes células é um câncer de sangue que afeta os linfócitos (unidades do nosso sistema de defesa que normalmente atuam contra infecções e outras enfermidades). O tratamento descreve a remoção da prótese de silicone e da cápsula que circunda o implante e, em alguns pacientes, o tratamento com quimioterapia e radiação.

Já para as pessoas que cogitam realizar o implante de silicone, deve-se considerar também que as próteses texturizadas têm suas vantagens. Entre elas, a de diminuir o risco de contratura capsular, uma reação do próprio corpo que torna as mamas endurecidas. Isso pode provocar dores e até deformações.

Não existe uma mama igual a outra e isso permite uma identidade preciosa da mulher. Quando se deseja realizar o aumento das mamas, a principal dúvida é: “que tamanho devo escolher?”. Não faz sentido a paciente desejar colocar um determinado tamanho de implante de silicone porque sua amiga ou celebridade optou por esse volume específico. Cada pessoa tem seu biótipo, que deve ser respeitado.

O cirurgião plástico vai examinar as condições de peso, medidas do tórax e quadril, projeção das mamas e nádegas, entre outras coisas. Toda a análise é feita para que o implante de silicone se adeque não somente nas mamas, mas no equilíbrio corporal como um todo. Este cuidado é que gera a naturalidade do resultado esperado.

Dentre as dezenas de tipos de implantes mamários, observa-se a variação no volume em relação ao seu diâmetro e projeção. Com isso, o cirurgião plástico vai poder optar por um diâmetro mais largo em mulheres que tem o tórax grande ou escolher um implante de silicone com projeção maior nos casos em que se deseja maior projeção da mama. O perfil do implante é aferido pela sua altura a partir de sua base e pode ser: baixo, moderado, alto e super alto. Essa medida é diretamente responsável pela projeção da futura mama para frente.

Atualmente, é possível encontrar tamanhos de próteses de silicone que variam de 150 a 600 ml. E, apesar da grande variedade, devemos lembrar que a escolha da marca do implante deve ser feita com cautela, pois existem muitas empresas e nem todas seguem padrões rigorosos de qualidade.

O perfil da prótese de silicone é definido a partir de sua altura, outros fatores que influenciam é se a paciente tem o tórax estreito e o volume do tecido mamário. Primeiramente, o cirurgião plástico analisará seu biotipo e as características do seu corpo. Altura, medidas do tórax, largura dos ombros e presença de flacidez estão entre os principais fatores considerados. A escolha do perfil mais adequado para o seu caso é feita pelo cirurgião plástico. Durante a consulta, esse profissional avalia diversos fatores para definir a prótese de silicone ideal e alcançar os resultados que você deseja. Atualmente, existem 4 perfis disponíveis no mercado: o baixo, médio ou moderado e alto.

Perfil Baixo tem o diâmetro da base mais largo e pouca altura. O silicone fica mais distribuído na prótese de silicone e não concentrado na parte central do implante. Utilizado em redução de mama com implante com o intuito de projetar o colo mamário.

Perfil Moderado A prótese é um pouco mais alta que a de perfil baixo. Porém, ainda assim ela não concentra o silicone na parte central. É uma prótese de silicone mais usada em cirurgias plásticas de redução de mama com implante.

Perfil Alto Nesse caso, o diâmetro da base do implante é menor e o silicone fica concentrado no centro, deixando a prótese mais alta. Assim, no resultado final a mama fica mais projetada para a frente.

Perfil Super Alto Esse tipo de implante tem a base mais estreita se comparada a base do perfil alto e o silicone fica bem concentrado no centro, garantindo uma projeção maior. Além de deixar as mamas bem volumosas e empinadas, o fato de a base desse implante ter um diâmetro menor é indicada para pacientes com tórax estreito, criando um resultado totalmente proporcional.

Não existe uma regra para colocar abaixo ou acima do músculo; porém existem alguns fatores que serão considerados para a decisão do cirurgião plástico, como: características físicas, flacidez excessiva, pouco tecido mamário para cobertura do implante entre vários outros.

Na consulta o cirurgião plástico irá explicar qual é a melhor opção para a paciente. Afim de evitar dobras ou ondulações no futuro, que são complicações que podem ocorrer com a escolha errada da técnica.

É importante saber que tanto os implantes subglandulares (na frente do músculo) quanto as submusculares (atrás do músculo) não prejudicam a realização de mamografias para acompanhamento e detecção precoce do câncer de mama.

Embora todas as opções apresentem suas vantagens, o ideal é fazer a escolha junto com o médico. Somente o cirurgião plástico tem a experiência para auxiliar se será melhor colocar a prótese de silicone atrás ou na frente do músculo. Por isso, esclareça todas as suas dúvidas na consulta médica e procure um profissional de confiança. Lembre-se de que, embora tenha poucos riscos, cirurgia plástica deve ser feita sempre por cirurgiões plásticos adequadamente habilitados.