Muitas brasileiras escolhem aumentar os seios com silicone, mas poucas sabem exatamente onde está o cartão de identificação da prótese de silicone que carregam no corpo. Nesse documento, estão especificados o modelo usado, o formato e o volume do produto, além do número de série e o lote de fabricação. Em uma eventual necessidade de trocar as próteses de silicone, são informações importantes para o cirurgião plástico, principalmente se a cirurgia plástica ocorrer com outro profissional que não o mesmo, que realizará uma troca ou substituição.
Em 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) instituiu o regulamento técnico com os requisitos para materiais de uso em saúde para fins de registro e cadastro na ANVISA e adota etiquetas de rastreabilidade para produtos implantáveis. Também devem ser disponibilizadas no mínimo 3 (três) etiquetas para fixação obrigatória: no prontuário clínico, no documento a ser entregue ao paciente, e na documentação fiscal que gera a cobrança. O objetivo é acompanhar o caminho percorrido por um produto do grupo de órteses, próteses e materiais especiais da produção até o destino final. Com isso, busca-se evitar, principalmente, fraudes e falsificações e assegurar a qualidade dos implantes e a segurança dos pacientes.
O controle absoluto também permite a implementação do chamado Alarme de Vigilância. Ao constatar problema em um item, a instituição hospitalar ou operadora de saúde pode comunicar o fato à Anvisa que, por sua vez, emitirá um alarme às organizações que possuem artefatos do mesmo fabricante e modelo. Assim, é possível investigar se é algo isolado ou se abrange um lote inteiro. Isso é altamente importante para garantir o sucesso dos procedimentos sem comprometer a vida de pacientes.
Clínica de Cirurgia Plástica e Estética em Santos
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