Cirurgias plásticas demasiadamente longas na duração ou que fazem intervenções em uma área muito extensa do corpo podem colocar em risco a saúde do paciente. É importante avaliar os indicadores de tempo da anestesia, da operação e da permanência do paciente em sala cirúrgica.
Alguns pacientes que querem fazer cirurgia plástica, são recomendados a fazer uma dieta para estar em um peso ideal, além de parar de fumar também. A obesidade e tabagismo estão entre os principais fatores de risco para uma cirurgia plástica.
Em obesos, por exemplo, quanto maior o grau da obesidade, maior é o risco, pois envolve o sistema respiratório e cardiovascular. A intubação em uma pessoa obesa também é complicada e o risco de uma infecção é maior.
Já para fumantes, além de todo o processo respiratório, igualmente para os obesos, a cicatrização é mais demorada. Outro fator é que a nicotina atrapalha na oxigenação do sangue e impede que haja a circulação do oxigênio. Com isso, as chances de infecção são grandes.
As doses elevadas de hormônio podem favorecer a formação de coágulo sanguíneo e, consequentemente, trombose na hora da cirurgia plástica. O mais comum é que o cirurgião plástico oriente a suspender o uso do anticoncepcional ou reposição hormonal, pelo menos, trinta dias antes da cirurgia plástica.
Clínica de Cirurgia Plástica e Estética em Santos
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