Entre os recursos estéticos para quem quer rejuvenescer a pele e diminuir as rugas, ou preencher o rosto e os lábios, estão a toxina botulínica e o preenchimento facial à base de ácido hialurônico. A toxina botulínica, age sobre o músculo e algumas glândulas, e impede que impulsos nervosos os alcancem, o que permite relaxamento muscular e redução das contrações. Já o ácido hialurônico é uma substância natural do corpo mas que perde concentração ao longo do tempo, elimina marcas do rosto causadas por diminuição do colágeno. A aplicação do ácido hialurônico preenche as marcas de expressão e repõe o volume e contorno perdido da face.

O ácido hialurônico é usado para suavizar rugas estáticas ou profundas e repor o volume e contorno em áreas que sofrem com o envelhecimento, como as maçãs do rosto e a mandíbula. Além disso, é comum o preenchimento labial. Enquanto a toxina botulínica é a adição de uma substância sintética para relaxar os músculos. É preciso cuidado, no entanto. Se aplicadas em excesso ou de forma inapropriada, as substâncias podem deixar o rosto com efeito artificial.

O procedimento com o objetivo de corrigir rugas é mais comum a partir dos 35 anos, quando há diminuição do colágeno no organismo, flacidez na pele e maior evidência das contrações dos músculos no rosto. As marcas mais comum são os ‘pés de galinha’, ao redor dos olhos, o ‘código de barra’, as linhas verticais acima do lábio superior, as ‘rugas parêntesis’ e o ‘bigode chinês’. No entanto, o preenchimento de olheiras ou de mento (queixo) podem ser feito até em jovens de 20 anos. O ‘bigode chinês’, por exemplo, pode aparecer em pessoas mais jovens que tem o sorriso largo. Nesse caso, a aplicação indicada é a do ácido hialurônico, e deve acontecer um pouco mais tarde, já que a marca não é consequência de um desgaste muscular, mas sim dos traços genéticos.

A toxina botulínica dura entre quatro e seis meses nas pessoas que não fazem muita atividade física. Já entre praticantes mais assíduos, a durabilidade é menor porque a musculação, como o próprio nome já diz, estimula a força muscular e gasta mais a substância.

A toxina botulínica pode remodelar alguns pontos no rosto, mas sem o mesmo efeito do lifting facial – procedimento cirúrgico que envolve retirada de pele para eliminação de rugas e rejuvenescimento facial.

A tendência das próximas gerações é cortar menos o rosto e se submeter menos a procedimentos mais agressivos, baseado no MD Codes, um método desenvolvido pelo cirurgião plástico brasileiro Maurício de Maio, que aplica ácido hialurônico, substância de preenchimento, em oito pontos-chave do rosto.

Dra. Ana Lúcia Lemos | Cirurgiã Plástica CRM 85.517
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Registro de Qualificação de Especialista | RQE 18.555

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