Cientificamente, a fotodepilação consiste na eliminação do pelo corporal através do uso de raios de luz e, por isso, pode incluir dois tipos de tratamento, que são a luz pulsada e a depilação a laser. No entanto, a fotodepilação é frequentemente ligada apenas à luz pulsada, ficando diferenciada da depilação a laser.

O uso da luz pulsada ajuda a destruir lentamente as células que produzem os pelos, pois este tipo de luz é absorvida pelo pigmento escuro do pelo. Depois de absorvida, a luz provoca um aumento da temperatura no local, enfraquecendo as células.

Como a técnica apenas funciona nos pelos que estão diretamente ligados às células, podem ser necessárias até 10 sessões de fotodepilação para atingir todas as células e obter o resultado de eliminação definitiva do pelo. Na fotodepilação o pelo vai ficando mais fraco até deixar de aparecer.

O uso de luz pulsada apresenta melhores resultados na pele clara com pelos escuros e pode ser usada em quase todas as partes do corpo, especialmente no rosto, braços, pernas e virilha. Já outras áreas mais sensíveis, como a região íntima ou as pálpebras, não devem ser expostas a este tipo de depilação.

Para melhorar os resultados em ambos os casos é importante evitar a depilação com cera durante o tratamento, pois a remoção completa do pelo dificulta a passagem da luz até à célula que produz o pelo.

Embora a fotodepilação com luz pulsada seja uma técnica bastante segura, pois utiliza uma potência que não danifica a pele, ela não deve ser utilizada por pessoas com vitiligo, pele bronzeada ou com infecções na pele, pois pode ocorrer um escurecimento ou clareamento local.

Além disso, pessoas que utilizam medicamentos que aumentam a sensibilidade da pele, como é o caso de adolescentes que utilizam produtos para a acne, não devem fazer este tipo de depilação no local em tratamento.

A maior parte das sessões de fotodepilação não produzem qualquer tipo de complicação, principalmente quando são feitas por profissionais capacitados. No entanto, a fotodepilação pode sempre trazer alguns riscos como: queimaduras; cicatrizes na pele; manchas escuras.
Normalmente, estes riscos podem ser evitados, sendo que é aconselhado consultar um cirurgião plástico ou dermatologista antes de iniciar o tratamento de fotodepilação.

Dra. Ana Lúcia Lemos | Cirurgiã Plástica CRM 85.517
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Registro de Qualificação de Especialista | RQE 18.555

Clínica de Cirurgia Plástica em Santos
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