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A harmonização facial é indicada para homens e mulheres que desejam melhorar a aparência do rosto e consiste na realização de um conjunto de diferentes procedimentos estéticos, que têm como objetivo melhorar o equilíbrio entre determinadas regiões do rosto, como o nariz, queixo, ou região malar, que é a região do rosto em que estão os ossos da bochecha.
Estes procedimentos promovem o alinhamento e correção de ângulos da face, conferindo mais harmonia e beleza ao rosto e realçando as características já existentes. Alguns resultados podem ser vistas de imediato, logo a seguir à intervenção estética, mas o resultado final demora cerca de 15 a 30 dias a surgir.
Antes de realizar a harmonização facial é importante ter atenção ao local e o profissional que irá realizar o procedimento, bem como se informar sobre os riscos relacionados com a técnica que irá ser utilizada. Além disso, é importante que a pele da pessoa seja avaliada, assim como a presença de alguma doença ou condição, pois pode interferir na técnica que será utilizada para fazer a harmonização.
A harmonização é realizada com fins estéticos, sendo indicada quando a pessoa deseja diminuir a papada, olheiras ou marcas de expressão, ou quando deseja definir a mandíbula ou fazer alterações na testa, queixo e nariz, por exemplo, sendo importante que o procedimento seja realizado por um dermatologista ou cirurgião plástico para diminuir o risco de complicações.
Esta técnica pode ser realizada com um aparelho manual chamado de Dermaroller ou com um aparelho automático chamado de Dermapen.
Apesar de na maioria das vezes a harmonização facial ser considerada um procedimento seguro, quando não é realizado por um profissional capacitado ou quando a técnica não é realizada corretamente, o procedimento pode estar associado com alguns riscos, como obstrução do fluxo sanguíneo no local e necrose, que corresponde à morte do tecido, além de deformação no rosto.
No caso também do procedimento ser realizado por um profissional que não esteja capacitado ou que não tenha as condições adequadas de higiene, há também maior risco de desenvolvimento de infecções, o que pode ser bastante grave.
Além disso, como algumas das técnicas realizadas na harmonização facial não possuem efeito duradouro, as pessoas acabam por realizar o procedimento mais de uma vez, o que pode fazer com que o músculo do local fique enfraquecido e a pele fique flácida.
Dra. Ana Lúcia Lemos | Cirurgiã Plástica CRM 85.517
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Médica cirurgiã plástica, formada pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos há mais de 20 anos e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica