Durante a cirurgia plástica, por exemplo, o anestesista controla a respiração e a pressão arterial do paciente, prestando o atendimento em caso de complicações. Após a cirurgia plástica, ele colabora para a recuperação do paciente, controlando principalmente a sua dor.

A anestesia local é considerada a mais comum e visa bloquear os receptores para dor em pequenas regiões do corpo, normalmente na pele. Para evitar a agitação da paciente é administrado, ao mesmo tempo, um sedativo. É importante destacar o papel fundamental do anestesiologista nas situações em que é preciso haver a sedação.

A anestesia geral costuma ser recomendada em cirurgias plásticas mais complexas e de grande porte, o paciente fica inconsciente e incapaz de se mexer. Trata-se de um método que oferece segurança para o paciente, visto que mantém a oxigenação e ventilação adequadas e tranquilidade para o cirurgião plástico. Além disso, propicia indução suave, despertar rápido e baixa incidência de náusea e vômito.

“A anestesia foi a primeira de todas as especialidades médicas. São as Escrituras Sagradas que o afirmam. Pois Deus, para retirar de Adão a costela necessária para a criação de Eva, fez cair sobre o homem um sono profundo. Isso, fazer dormir, é ato de anestesista. Foi só então, depois de exercer as funções de anestesista, que Deus se transformou em cirurgião. Deus não queria que o homem sentisse dor”. Ruben Alves

Cirurgia Plástica em Santos
Dra. Ana Lúcia Lemos | Cirurgiã Plástica CRM 85.517
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
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Clínica de Cirurgia Plástica em Santos
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